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1.
Enferm. foco (Brasília) ; 14: 1-21, mar. 20, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1516433

RESUMO

Na Região das Américas existem aproximadamente 7 milhões de profissionais de enfermagem, que representam mais de 56% dos recursos humanos para a saúde. A regulação da prática profissional promove e protege a integridade profissional, garantindo profissionais competentes e bem qualificados. O Fórum de Regulação da Prática de Enfermagem na Região das Américas objetivou apresentar marcos regulatórios da prática profissional em saúde, particularmente em enfermagem; discutir ações estratégicas para fortalecer os sistemas regulatórios profissionais , apoiar o fortalecimento da capacidade de órgãos reguladores; analisar requisitos de licenciamento e renovação de licença; e compartilhar experiências de sucesso na regulamentação da enfermagem. O Fórum contou com a participação presencial de 83 pessoas, com representantes de 17 países da América Latina e Caribe. A plataforma COFENplay registrou a participação de 6.906 espectadores. A partir das discussões no evento, foram propostas as seguintes recomendações: promover discussão nacional com atores-chave, incluindo os Ministérios da Saúde, da Educação e do Trabalho e Emprego, para aprofundar a regulação nos países; recomendar a articulação intersetorial com o tema da regulação de Recursos Humanos em Saúde; gerar um banco comum para identificar informação sobre regulação; e ampliar a pesquisa no tema e a capacidade de gerar e analisar dados. (AU)


Assuntos
Enfermagem , Estratégias de Saúde Globais , Regulação e Fiscalização em Saúde , Prática Avançada de Enfermagem , Padrões de Prática em Enfermagem , Estratégias para Cobertura Universal de Saúde
2.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; dez. 2022. 144 p.
Monografia em Português | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1516788

RESUMO

Com esta obra buscamos apresentar ao leitor reflexões sobre a COVID -19 e seus impactos no mercado de trabalho, especialmente num contexto de desigualdade social, onde muitos trabalhadores de ocupações essenciais ou não precisaram se expor ao vírus para manter a sua sobrevivência e a de sua família. Ao final das análises, pontuamos a necessidade proteção dos trabalhadores em tempos de Covid, orientações para os serviços e gestores de saúde, com a finalidade de desencadear a discussão sobre a invisibilidade de muitos trabalhadores que ficaram desprotegidos pelas políticas sociais brasileiras durante a pandemia de COVID-19. Com esse conjunto de textos, esperamos ampliar a compreensão sobre os efeitos da pandemia nos trabalhadores e trabalhadoras e, ao mesmo tempo, ativar o pensamento para iniciativas que são visibilizadas pelas autoras e autores. Ou seja, mais do que buscar aprendizagem com a experiência trágica da pandemia, pretendemos também construir novas manhãs para o trabalho na saúde. Objetivo oportuno, já que estamos diante da preparação da 17ª Conferência Nacional de Saúde, que terá o tema "Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia ­ Amanhã Vai Ser Outro Dia". Acreditamos que a pandemia será memória, aprendizagem e mobilização para retomarmos a agenda da proteção do trabalho, ampliarmos a compreensão de que o trabalho é direito humano e não dependência do capital, expandirmos iniciativas de políticas de proteção da vida e avançarmos no processo civilizatório que é necessário, como bem nos lembrou Sérgio Arouca na abertura da 8ª Conferência Nacional de Saúde, para que o SUS seja possível. Por fim, nossa homenagem às trabalhadoras e trabalhadores que, asfixiados pela pandemia e órfãos da ação governamental responsável, tiveram suas vidas tomadas nesses anos. Especialmente àqueles que foram vitimados desde sua inserção no trabalho em saúde. Aliás, não somente aos que partiram, também a todas as pessoas que se ocupam do trabalho em saúde nos sistemas, redes e serviços de saúde, mas também nos pontos de atenção nos territórios, com trabalhos informais e, muitas vezes, invisíveis. A vocês, nossas palmas, nosso reconhecimento e nossa luta para novas manhãs!


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Políticas de Controle Social , Vulnerabilidade em Saúde , COVID-19
4.
Rev Panam Salud Publica ; 44: e117, 2020.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33093848

RESUMO

OBJECTIVE: To map the implementation characteristics of Medicine programs established in Brazilian federal universities from 2013 onwards. METHODS: A qualitative and quantitative exploratory study was performed. Newly created Medicine programs were identified in federal universities, with analysis of pedagogical frameworks and interviews with students, faculty, and health care professionals from associated health care services. Data were analyzed using qualitative and quantitative methods. RESULTS: Thirty new Medicine programs were identified, of which 24 were visited. All the new programs were located outside large urban centers and capitals, across the five Brazilian macro-regions, and adopted various formative configurations in an attempt to overcome fragmentation of content with active methodologies and formative evaluations. The healthcare network is used for training as a means to meet the challenge of academic-health service-community integration, with the aim of providing critical education focused on public health. The establishment of the Medicine programs facilitated to a limited extent the retention of faculty in remote areas and promoted the access of local students and the creation of residency programs, which are powerful strategies to enhance the retention of medical professionals. CONCLUSIONS: Variations were observed among the programs in the manner of implementation and adherence to the National Curriculum Guidelines for Medicine, published in 2014. The construction of medical training models that appropriately address local specificities and the requirements of the Unified Health System in its formative role for health care may contribute to reduce health inequalities.


OBJETIVO: Mapear las características de implementación de los programas de Medicina establecidos en las universidades federales brasileñas a partir de 2013. MÉTODOS: Se realizó un estudio exploratorio cualitativo y cuantitativo. Se identificaron los programas de medicina recién creados en las universidades federales, se anlizaron los marcos pedagógicos y se entrevistaron estudiantes, profesores y profesionales de la salud de los servicios de salud asociados. Los datos fueron analizados usando métodos cualitativos y cuantitativos. RESULTADOS: Se identificaron 30 nuevos programas de medicina, de los cuales se visitaron 24. Todos los nuevos programas se ubicaron fuera de los grandes centros urbanos y capitales en las cinco macrorregiones brasileñas y adoptaron diversas configuraciones formativas en un intento de superar la fragmentación de contenido con metodologías activas y evaluaciones formativas. La red de salud se empleó para la formación como un medio para facilitar la integración entre los ámbitos académico, de servicios de salud y la comunidad, con el objetivo de proporcionar una educación crítica centrada en la salud pública. El establecimiento de los programas de medicina facilitó en cierta medida la retención del profesorado en zonas remotas y promovió el acceso de los estudiantes locales y la creación de programas de residencia, que son estrategias importantes para mejorar la retención de los profesionales médicos. CONCLUSIONES: Se observaron variaciones entre los programas en cuanto a la manera de aplicar y cumplir las Directrices Curriculares Nacionales de Medicina, publicadas en 2014. La construcción de modelos de formación médica que aborden adecuadamente las especificidades locales y los requisitos del Sistema Único de Salud en su función formativa para la atención de la salud puede contribuir a reducir las desigualdades en materia de salud.

5.
Acta Med Port ; 31(11): 624-632, 2018 Nov 30.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30521455

RESUMO

INTRODUCTION: Chronic postoperative pain is the most frequent late complication of inguinal hernia repair surgery. The aim of this study is to evaluate the incidence of chronic post-hernioplasty pain in outpatient care at Centro Hospitalar do Porto, describe it, analyse its relation with other variables defined in the literature and study its functional interference. MATERIAL AND METHODS: We performed a retrospective cohort study between February and May 2016, using a structured telephone interview composed of questions from the authors and sections of published questionnaires, two of which are validated for the Portuguese language and culture. We included men who underwent ambulatory inguinal hernioplasty, by laparotomy or laparoscopy, at Centro Hospitalar do Porto, between January 2011 and October 2015. RESULTS: In a final sample of 829 surgeries, the incidence of chronic post-hernioplasty pain was 24.0% [confidence interval: 21.2 - 27.1]. The development of chronic post-hernioplasty pain was higher in patients with pre-surgical pain and younger age and was related with the presence of pain during the first month after surgery. No relationship was found between surgical technique and the development of chronic post-hernioplasty pain. Of the individuals with chronic pain, 65.0% mentioned moderate-severe 'pain on the average' and 37.7% presented descriptors suggestive of neuropathic pain. The only parameter evaluated with which chronic post-hernioplasty pain 'did not interfere completely' was sleep. DISCUSSION: The prevalence found for chronic posthernioplasty pain with significant functional interference is in line with data retrieved from literature. The predictive potential of pre-surgical pain and young age for the development of chronic posthernioplasty pain is also in agreement with previous studies. Limitations were found to this study given its retrospective nature. CONCLUSION: The high prevalence of chronic post-hernioplasty pain raises the urgent need for raising awareness regarding this issue among health care professionals. The main areas for improvement are diagnosis, follow-up and treatment of pain.


Introdução: A dor crónica pós-cirúrgica é a complicação tardia mais frequente da cirurgia de reparação de hérnia inguinal. Este trabalho visa determinar a incidência de dor crónica pós-hernioplastia inguinal em ambulatório no Centro Hospitalar do Porto, estudar a sua relação com determinadas variáveis descritas na literatura, avaliar as suas características e interferência funcional.Material e Métodos: Realizámos um estudo de coorte retrospetivo, entre fevereiro e maio de 2016, por entrevista telefónica estruturada composta por perguntas dos autores e secções de três questionários publicados, dois dos quais validados para a língua e cultura portuguesas. Incluímos os homens submetidos a hernioplastia inguinal, por laparotomia ou laparoscopia, em ambulatório, no Centro Hospitalar do Porto, entre janeiro de 2011 e outubro de 2015.Resultados: Na amostra final de 829 hernioplastias, a incidência de dor crónica pós-hernioplastia foi de 24,0% [intervalo de confiança: 21,2 - 27,1]. O desenvolvimento de dor crónica foi superior nos doentes com dor pré-cirúrgica, nos doentes mais jovens e relacionou-se com o momento de início da dor pós-cirúrgica. Não encontrámos relação com a via de abordagem, clássica ou laparoscópica. Dos indivíduos com dor crónica, 65,0% apresentaram dor 'em média' moderada ou forte e 37,7% apresentavam descritores sugestivos de dor de origem neuropática. A dor crónica pós-hernioplastia do ponto de vista funcional apenas 'não interferiu completamente' com o sono.Discussão: A prevalência encontrada de dor crónica pós-hernioplastia, com interferência funcional importante, é congruente com os dados disponíveis na literatura. O potencial preditor da presença de dor pré-cirúrgica e idade jovem do doente para o desenvolvimento de dor crónica pós-hernioplastia é também corroborado pela literatura. Tratando-se de um estudo de coorte retrospetivo, o estudo apresenta as limitações inerentes.Conclusão: A elevada prevalência de dor crónica pós-hernioplastia encontrada apontam para a urgência na sensibilização dos profissionais de saúde para esta problemática e otimização do follow-up, diagnóstico e tratamento da dor.


Assuntos
Dor Crônica/epidemiologia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Herniorrafia/efeitos adversos , Dor Pós-Operatória/epidemiologia , Adulto , Distribuição por Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Intervalos de Confiança , Herniorrafia/estatística & dados numéricos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Medição da Dor , Portugal/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
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